terça-feira, 22 de junho de 2010

FARMÁCIA HOSPITALAR - MANIPULAÇÃO DE MEDICAMENTOS

FARMÁCIA HOSPITALAR - MANIPULAÇÃO DE MEDICAMENTOS





Segundo a OPAS (1994), a historia das Boas Práticas de Fabricação iniciou-se na indústria farmacêutica, e evoluiu rapidamente até atingir atualmente a todas as estruturas que manipulam medicamentos, inclusive as farmácias hospitalares, considerando o avanço da ciência e tecnologia atuais.



Apesar deste universo ser pequeno na atualidade, ainda temos no Brasil farmácias hospitalares que produzem medicamentos oficinais e magistrais. Existem também farmácias hospitalares que produzem em escala semi-industrial e, para tanto, devem seguir o que denominamos de Boas Práticas de Fabricação de Medicamentos. Várias são as razões que antecedem as boas Práticas de Fabricação vigente, que de uma forma ou de outra contribuíram para provocar tragédias que comprometeram a qualidade dos medicamentos produzidos por determinada instituição, dentre as quais podemos destacar a substituição involuntária e não avaliada adequadamente de matérias primas dentro de uma formulação.


Outro aspecto importante que deve ser considerado é a contaminação cruzada entre produtos de um mesmo fabricante, que também pode ser acompanhada do emprego de matérias primas com qualidade deficiente, fato muito comum no Brasil que às vezes através do mercado negro ou de intermediários adquire matérias primas não confiáveis de países não produtores da matéria prima.

Outra questão que deve ser destacada com relevâncias é a ausência em muitas empresas e mesmo em farmácias hospitalares, da utilização das Boas Práticas de Fabricação. Também de relevância é o problema de bioequivalência entre medicamentos que levam o mesmo principio ativo, na mesma proporção porém são elaborados por diferentes fabricantes. No caso do universo de hospitais a questão da qualidade da assistência é praticamente inexistente, levando-se em comparação outros centros, principalmente nos Estados Unidos e na Europa.

Os serviços de farmácia devem dispor como parte integrante dos mesmos de uma seção de Farmacotécnica para a correta preparação de fórmulas padronizadas, magistrais e de envasados.

Na preparação de uma formulação farmacêutica é preciso que se tenha um controle total do processo desde a matéria-prima utilizada, passando pela elaboração, pelo envase, indo até a rotulagem e a verificação do produto acabado.

Os critérios e normas constantes das boas práticas de fabricação devem ser obedecidos para obtenção de um produto dentro dos padrões desejados.

A OPAS (1997:13,14), determina os requisitos mínimos que uma seção de farmacotécnica deve atender:

Quanto à estrutura física:

a) dispor de uma zona específica para a preparação e o controle dos medicamentos, composta de uma área de laboratório e de uma área estéril ( caso se preparem ou manipulem formas estéreis);

b) dispor de pelo menos um farmacêutico responsável pelas atividades de farmacotécnica, bem como de pessoal qualificado e auxiliares suficientes para as atividades que realizem;

c) a área do laboratório deve permitir realizar a análise e o controle das matérias-primas e dos produtos acabados. As áreas de controle e de manipulação dever ser diferenciadas;

d) a preparação ou manipulação de produtos estéreis deve se efetuar numa zona que garanta as condições de esterilidade, dispondo do material necessário para garantir a esterilidade e qualidade do produto final.

Quanto ao processo:

- Recepção de matérias-primas:

Deve ser feita uma identificação das matérias-primas e dos materiais recebidos, comprovando suas características e quantidades.

- Análise de matérias-primas: Toda matéria-prima deve estar dentro das especificações mínimas indicadas pelas Farmacopéias. Deve haver uma ficha analítica por matéria-prima com as correspondentes provas a efetuar.
- Preparação:

Deve haver protocolos de preparação e envase para cada um dos produtos que se manipulem.

- Controle do produto acabado:

a) deve haver um protocolo de controle para cada um dos produtos que se fabriquem;
b) deve se ter um registro de fabricação dos lotes onde constem os seguintes dados: descrição e composição quantitativa do produto, ficha de fabricação, validade, lote, resultado dos controles realizados e nome e assinatura do responsável pelo controle;
c) o produto acabado deve ser identificado e envasado corretamente e em caso de serem fórmulas individualizadas, constando o nome do paciente. 

Farmacoténica Hospitalar

Definição

A farmacotécnica é um ramo da farmácia pratica de responsabilidade dos profissionais farmacêuticos, que tem como objetivo a manipulação dos princípios ativos e de outras substâncias necessárias para a fabricação de medicamentos.

Vantagens da Manipulação

· Produzir medicamentos personalizados, ou seja, permite a possibilidade de o médico prescrever medicamentos em doses que normalmente não existem no mercado
· Utilização de rótulo personalizado evitando trocas de medicamentos
· Permite a associações benéficas. Por intermédio da manipulação o médico pode prescrever associações medicamentosas que devem ser avaliadas pelo farmacêutico em relação a possíveis incompatibilidades.
· Permitir o fracionamento de medicamentos industrializados.
· Permitir um maior vínculo médico/farmacêutico/paciente.
· Diminuir custos

Objetivos Gerais

· Preparação de fórmulas inexistentes no mercado.
· Manipulação de germicidas.
· Manipulação de produtos esteres, tais como:

1. Nutrição parenteral

2. Quimioterápicos

Objetivos Específicos

· Permitir a utilização de medicamentos com qualidade aceitável em doses personalizadas para o paciente.
· Permitir o desenvolvimento de formulas de medicamentos e de outros produtos de interesse estratégico ou econômico.
· Fracionar ou reenvasar os medicamentos comerciais a fim de racionalizar a sua distribuição e administração
· Preparar, distribuir ou reenvasar germicidas para as ações de limpeza anti-sépticas, desinfecção e esterilização.
· Manipular produtos estéreis, tais como, soluções para nutrição parenteral, citostáticos e outras misturas intravenosas de acordo com as Boas Práticas de Fabricação de Medicamentos.
· Contribuir para a formação de recursos humanos especializados nessa área de atuação.

Áreas previstas para Manipulação

· Para a aquisição e armazenamento de materias primas e embalagem.
· Para lavagem e reciclagem de embalagens.
· Para manipulação de sólidos, semi-sólidos, líquidos e saneantes
· Para armazenamento de produtos acabados.
· Para dispensação

Conceitos Relevantes 

· Forma Farmacêutica: Forma de apresentação do medicamento: Comprimido, xarope, cápsula etc;
· Droga: Matéria prima de uso farmacêutico de origem animal, vegetal ou mineral
· Fármaco: substância que após sofrer processo de extração e purificação, pode ser de origem sintética.
· Medicamento:Toda preparação farmacêutica que contém um ou mais fármacos e se destina ao tratamento,prevenção ou diagnóstico de doenças.
· Remédio: Todo e qualquer meio utilizado para prevenir ou tratar doenças.

Conceitos e Abreviações

.aã –partes iguais; .f.s.a –faça segundo a arte; .q.b.p –quanto baste para; .q.s.p –quantidade suficiente para; .q.s –quantidade suficiente; .P.A –Principio Ativo. 

Operações básicas

Medidas de peso - .Analítica (0,0001g); .Semi-analítica (0,01g); .Granatária (0,1g); .Roberval (superiores a 10g).

Medidas de volume - Conta gotas padrão: 1mL = 20 gotas de água destilada.

Densidade . Densidade é a medida de correspondência entre peso e volume, sendo igual massa dividida pelo volume: d=m/v .Massa em gramas, volume em mililitros.

Composição de uma fórmula

· Principio ativo
· Coadjuvantes farmacotécnicos (estabilizar a formulação)
· Coadjuvantes Terapêuticos
· Agentes suspensores: Gomas naturais;
· Agentes emulsificantes: Polissorbato 80;
· Agentes antioxidantes: BHT, Metabissulfito de sódio;
· Conservantes: Nipagin, Nipazol;
· Espessantes: Gomas, gelatinas.


Coadjuvantes farmacotécnicos

· Corretivos: Sabor, odor, cor;
· Edulcorantes: Corretivos de sabor;
· Aromatizantes: Corretivos de odor;
· Corante: Corretivos de cor;
· Flavorizantes: Odor e sabor.

Coadjuvantes terapêuticos;

· Veículo e Excipientes.

Composição de uma formula

Solventes

· Água
· Água destilada
· Água esterilizada
· Água para injeção
· Água deionizada
· Álcool etílico
· Álcool benzílico
· Álcool de cereais
· Glicerina
· Propilenoglicol
· Éter
· Benzina
· Clorofórmio
· Óleos vegetais

Ao conceito de medicamento tem sido atribuído a diferente definições consoante o contexto em que é utilizado, levando por vezes a uma sobreposição de significado com o termo fármaco. Contudo, uma definição clara é dada pela legislação portuguesa, que define medicamento como "toda a substância ou associação de substâncias apresentada como possuindo propriedades curativas ou preventivas de doenças em seres humanos ou dos seus sintomas ou que possa ser utilizada ou administrada no ser humano com vista a estabelecer um diagnóstico médico ou, exercendo uma ação farmacológica, imunológica ou metabólica, a restaurar, corrigir ou modificar funções fisiológicas".

Já a farmacopéia brasileira dá a seguinte definição: "produto farmacêutico, tecnicamente obtido ou elaborado com finalidade profilática, curativa, paliativa ou para fins de diagnóstico. É uma forma farmacêutica terminada que contém o fármaco, geralmente em associação com adjuvantes farmacotécnicos." (ANVISA: Resolução RDC, nº84/2002).

Farmacotécnica é um ramo da farmácia praticada por profissionais farmacêuticos, e tem como objeto a manipulação dos princípios ativos para a fabricação de medicamentos. Nesta área estuda-se o desenvolvimento de novos produtos e sua relação com o meio biológico, técnicas de manipulação, doses, as formas farmacêuticas, as interações físicas e químicas entre os princípios ativos e entre estes mesmos princípios ativos e os excipientes e veículos.

O procedimento farmacotécnico para a obtenção do produto manipulado consiste basicamente na avaliação farmacêutica, fracionamento, conservação e transporte. Existem dois tipos básicos de preparação de medicamentos: oficinais editadas em farmacopéias, e magistrais fórmula prescrita pelo médico.

A farmacotécnica hospitalar produz grande economia para os nosocômios no que se refere a aquisição de medicamentos e correlatos podendo chegar a percentuais de cerca de 90% em seu ápice e a cerca de 70% em média A farmacotécnica hospitalar pode disponibilizar .medicamentos e soluções que o mercado não atende por diversas razões ou que possuam alto custo. È importante salientar que a farmacotécnica hospitalar permite a preparação de medicamentos em diferentes concentrações, quantidades e volumes.

Formas farmacêuticas são tipos de apresentação do medicamento, e podem ser classificadas como sólidas, líquidas, semi-sólidas e gasosas. Essas formas podem ser administradas por via oral, parenteral, retal  vaginal, oftálmica, aérea, auricular e percutânea. As formas sólidas podem ser divididas em pós, granulados, comprimidos, drágeas, cápsulas, supositórios e óvulos. As formas líquidas são divididas em soluções, xaropes, elixires, suspensões, emulsões, injetáveis, tinturas e extratos. As formas gasosas são os aerossóis; já as formas semi-sólidas dividem-se em géis, loções, unguentos, linimentos, ceratos, pastas, cremes e pomadas.

Forma farmacêutica é o estado final que as substâncias ativas apresentam depois de serem submetidas às operações farmacêuticas necessárias, a fim de facilitar a sua administração e obter o maior efeito terapêutico desejado. A sujeição das substâncias ativas às operações farmacêuticas deve-se ao fato da maioria das substâncias ativas não poderem ser diretamente administradas ao indivíduo.

A escolha da forma farmacêutica depende principalmente: da natureza físico-química do fármaco; do mecanismo de ação; do local de ação do medicamento; da dosagem – quantidade de fármaco na forma farmacêutica.

Exemplos:

1 – Cápsula - As cápsulas são receptáculos obtidos por moldagem, em geral, utilizadas para ingestão de fármacos em doses pré-estabelecidas.O envólucro da cápsula oferece relativa proteção dos agentes externos, facilita a administração e, devido suas alta solubilidade e digestibilidade no organismo, libera rapidamente o farmáco de seu interior. As cápsulas gelatinosas são constituídas de gelatina. Estas podem, ainda, ser de consistência dura (cápsulas gelatinosas duras), se fabricadas incluindo maiores quantidades de glicerina, sorbitol e polietilenoglicol, apresentam-se de consistência flexível e elástica (cápsulas gelatinosas moles). Estas, ao contrário das cápsulas duras, podem acondicionar soluções oleosas, suspensões e emulsões. Independentemente do tipo de cápsulas, na produção do invólucro de gelatina devem ser adicionados conservantes devido à natureza da sua composição. O preenchimento das cápsulas gelatinosas duras pode ser manual, com auxílio de pequenos encapsuladores manuais, ou encapsuladores semi-automáticos, ou ainda, com máquinas totalmente automatizadas. Em contra partida o preenchimento das cápsulas moles envolve uma etapa de soldagem de duas metades das unidades, o que é possível com o uso de máquinas próprias para esse fim. Por esse motivo, nas farmácias de manipulação e em pequenos laboratórios são mais comumente empregadas as duras..

O encapsulamento e o drageamento têm por finalidade mascarar o sabor, odor, proteger a mucosa gástrica de substâncias irritantes e, ainda, evitar que o princípio ativo seja destruído pelo suco gástrico.

2 – Comprimido - É a forma sólida de um pó medicamentoso, preparado por compressão, adicionado ou não de substâncias aglutinantes. Podem ter ranhuras para permitirem uma divisão da dose, todavia, sabe-se que esta divisão não é equilibrada e a dose de fármaco é diferente em cada parte. Comprimidos apresentam diversas vantagens em relação às formas de administração orais líquidas, pela sua facilidade no transporte, embalamento e conservação.

Comprimido Simples: Forma farmacêutica sólida resultante da compressão de vários pós (princípio ativo + excipiente). Apenas os comprimidos sulcados poderão ser cortados.

Comprimido Mastigável: Forma farmacêutica absorvida pela mucosa bucal, não reagindo com o suco gástrico.

Comprimido Sublingual: Comprimido de ação rápida.

Comprimido Vaginal: Comprimido revestido por uma película de gelatina glicerinada para uso na vagina.

Comprimido Tamponado: Comprimido laqueado por uma película protetora de hidróxido de alumínio ou hidróxido de magnésio, permitindo a utilização deste medicamento por pessoas que sofram de gastrite ou úlcera.

Comprimido Fervescente: Composto por talco, amido, lactose e bicarbonato de sódio ou carbonato de cálcio + princípio ativo.

Comprimido Revestido: Comprimido que passou por um processo de revestimento com açúcar.

Drágea - É um comprimido revestido com sacarose. Seu processo é feito conforme um comprimido simples, porém após sua fabricação ele passa por um processo na drageadeira onde é feita a aplicação de dois tipos de xarope, o xarope fino e o xarope grosso, além da solução de brilho (que confere um melhor visual ao comprimido). Geralmente drágeas são utilizadas para mascarar sabores desagradáveis dos princípios ativos.

Pastilha - um pequeno disco que contém um fármaco numa base aromatizada. Devem ser completamente dissolvidos na boca, para que assim se liberte o fármaco. Normalmente exercem o seu efeito terapêutico na mucosa oral.

Loção: - Medicamento composto por água, álcool, glicerina, sorbitol e o princípio ativo.

Creme: Forma farmacêutica de consistência mole destinada ao uso tópico e difere das pomadas por possuir grande quantidade de água em sua formulação, e por isso apresenta absorção mais rápida. Ideal para lesões úmidas.

Pomadas - Forma farmacêutica de consistência mole e oleosa destinada ao uso tópico. Devido a sua oleosidade, a absorção do princípio ativo pode ser mais lenta, porém de efeito local mais prolongado. Possui poder hidratante e é ideal para lesões secas.

Gel - Forma farmacêutica que possui grande quantidade de água em sua formulação, o que proporciona uma absorção mais rápida se comparar com creme e pomada. O Gel em si não é absorvido pela pele, sendo utilizado quando a pele do indivíduo for oleosa.

Pasta: Forma farmacêutica de consistência pastosa para uso externo.

Emulsão: Forma farmacêutica líquida com base aquosa e oleosa contendo o princípio ativo em uma delas.

Supositório: Forma farmacêutica sólida ou semi–sólida de formato cilíndrico ou ovulado destinado à aplicação retal.

Óvulo: Forma farmacêutica de uso vaginal, cujo os princípios ativos são incorporados à gelatina fundida e moldados em formas específicas.

Colutório: Forma farmacêutica líquida destinada à higiene bucal (anti-sépticos orais). Não devendo ser engolido.

Licor/Elixir: Misturas hidroalcoólicas açucaradas. O termo licor é utilizado quando ligado à frutas.

Tintura: Forma farmacêutica líquida à base de água e álcool. Processo de extração a partir da planta seca.

Alcoolatura: Processo de extração a partir de planta frescas.

Extratos: São alcoolaturas ou tinturas padronizadas utilizadas na concentração do fármaco.

Colírio: Forma farmacêutica líquida e estéril destinada ao uso oftálmico.

Enema: Forma farmacêutica líquida de uso retal. São divididos em medicamentoso e laxativo.

Laxativo/purgativo – utilizado para estimular a eliminação das fezes. O purgativo é o laxativo usado em maior quantidade.medicamentosa – utilizado para fazer tratamento de infecções em nível de intestino.

Pó: Forma farmacêutica em que o princípio ativo encontra-se pulverizado, podendo ser destinado ao uso interno ou externo.

Adesivo Tópico: Adesivo de material poroso que libera lentamente o medicamento através da pele.

Xarope: Forma farmacêutica líquida resultante da mistura de água e açúcar, podendo conter também edulcorantes (morango, framboesa).

Suspensão: Forma farmacêutica heterogênea, resultante da mistura de líquidos ou líquidos e sólidos.

Solução: Forma farmacêutica líquida homogênea, resultante da mistura de líquidos ou líquidos sólidos.

Injetáveis: Formas farmacêuticas estéreis para uso parenteral.

Oros: Sistema oral de liberação osmótica. É umas cápsulas não absorvíveis, contendo um pequeno orifício que libera gradativamente a substância e que no final é eliminado pelas fezes.

Referência Bibliográficas

MOURA , C.I.M, Farmacotécnica Hospitalar, Serviço de Farmácia HUWC

SOUZA B. G, Manipulação Farmacêutica; Estabilidade de formulações hospitalar

SOUZA B. G, Manipulação Magistral de Medicamentos em Pediatria

SOUZA B. G, & FERREIRO A DE O, Preparações Orais Liquidas. Editora Pharmabooks

O vídeo da Farmácia Magistral serve como exemplo do que se pode realizar em Farmácia Hospitalar



Fonte :  MANUAL DE CAPACITAÇÃO TÉCNICA DO FARMACÊUTICO elaborado pela Rede Farma & Cia. central administrativa da Rede, por meio do telefone (11) 3628-1344 / 1347 ou email administrativo@farmaecia.com.br




Encapsuladora Semi -automática


Introdução a Tecnologia Farmacêutica


Pré Formulação de Formas Farmacêutica Sólidas


Fórmulas Farmacêuticas Sólidas


Auditoria Formas Farmacêuticas Sólidas



Equipamentos Utilizados na Fabricação de Comprimidos


Controles na Fabricação de Comprimidos



Formas Farmacêuticas Semisólidas



Formas Farmacêuticas Liquidas


Soluções Orais



4 comentários:

  1. Muito vago! Incompleto..Horrível

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  2. Olá lindo blog, perfeito para estudante em farmácia com eu, tiro minhas duvida muitas das vezes aqui!Adoreiiiiiiiiiiii.
    Parabéns!!!!

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  3. OI, precisando de ajuda com essa questão.
    Qual a alternativa certa ?
    Durante a preparação da forma farmacêutica comprimido, a sequência correta dos processos que antecedem a compressão é:
    A) Secagem – Mistura – Granulação – Tamisação
    B) Mistura – Secagem – Tamisação – Granulação
    C) Mistura – Tamisação – Secagem – Granulação
    D) Secagem – Tamisação – Mistura – Granulação
    E) Mistura – Granulação – Secagem – Tamisação

    No gabarito da prova que eu fiz é o item A), mas encotrei uma outra resposta em uma prova de concurso que seria a opção C).

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  4. Nossa que viagem esse blog kkkkkkkk
    musicas românticas internacionais? como assim ? kkkkk
    e esse plano de fundo? esta até me dando dor de cabeça

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