quarta-feira, 16 de abril de 2014

MANUAL DE NORMAS E PROCEDIMENTOS DA ATIVIDADE DE FARMÁCIA - CAPÍTULO IX

MANUAL DE NORMAS E PROCEDIMENTOS
DA ATIVIDADE DE FARMÁCIA


UPA 24 HORAS DE TERESÓPOLIS
RIO DE JANEIRO - 2012

DIRETORA MÉDICA UPA 24 HORAS TERESÓPOLIS
DRA. JULIANA DE OLIVEIRA WILKEN

CAPÍTULO IX

ATENÇÃO FARMACÊUTICA

1 – Orientação Farmacêutica ao Paciente
2 – Principais Causas de não Adesão ao Tratamento
3 – O que è Aconselhamento?

1) - ORIENTAÇÃO FARMACÊUTICA AO PACIENTE

Processo informativo referente ao tratamento, acompanhamento e avaliação farmacoterapêutica da prescrição.

A existência de um serviço farmacêutico é para atender o paciente, que é o sujeito de qualquer ação de saúde. Para a execução do serviço é preciso conhecimentos, habilidades, técnicas de comunicação, metodologia para elaboração de programas. São importantes o comportamento e postura profissional, para passar imagem de credibilidade nos seus prestados.

A falta de informação ao paciente sobre o uso correto dos medicamentos (indicação, contraindicações, interações, tempo do tratamento, posologia, dosagem, cuidados no uso etc.) é uma das principais causas da não adesão ao tratamento.

A orientação baseia-se num processo de informação e educação fundamental para o êxito da terapêutica indicada. Informar é dotar o indivíduo de conhecimentos a

respeito do medicamento a ser utilizado. Educar é motivar e induzir mudanças para a prática de estilos de vida saudável, conscientizando o usuário da responsabilidade pela sua saúde.

A informação deve ser prestada de forma clara, simples, compreensiva, em função das necessidades de cada indivíduo, do nível socioeconômico e cultural e do tipo de medicamento prescrito.

1.1) OBJETIVOS

Ø  Comprometer o paciente na adesão ao tratamento.
Ø  Prevenir potenciais problemas relacionados ao uso de medicamentos.
Ø  Informar os benefícios e riscos dos medicamentos prescritos.
Ø  Identificar grupos que necessitam de informação educativa especial, de acordo com os fatores de risco da utilização inadequada.
Ø  Otimizar os resultados.

1.2) SÃO ELEMENTOS IMPORTANTES DA ORIENTAÇÃO AO PACIENTE

Ø  Ênfase no cumprimento da dosagem.
Ø  Influência dos alimentos.
Ø  Interação com outros medicamentos.
Ø  Reconhecimento de reações adversas potenciais e as condições de conservação dos produtos.
Ø  Condições de conservação dos produtos.

1.3 )ASPECTOS A SEREM CONSIDERADOS NA INFORMAÇÃO AO PACIENTE

Ø  O PORQUÊ DA UTILIZAÇÃO – assegurar o direito do cidadão de conhecer a razão do uso do medicamento, para que ele possa comprometer-se com o tratamento.
Ø  MODO DE USAR – orientar a forma adequada de como fazer uso de cada medicamento; se com água, leite, suco, ou alimentos, antes, durante ou após as refeições.
Ø  VIA DE ADMINISTRAÇÃO – conscientizá-lo do uso da via de administração correta.
Ø  HORÁRIOS DA ADMINISTRAÇÃO – informar ao paciente a importância do cumprimento dos horários estabelecidos.
Ø  QUANTIDADE DE MEDICAMENTOS/DURAÇÃO DO TRATAMENTO – este é um dos aspectos mais importantes, sobre o qual deve ser dada ênfase na orientação. Deve-se informar as possíveis conseqüências do não cumprimento do tratamento ou suspensão do mesmo.
Ø  REAÇÕES ADVERSAS – informar a possibilidade de eventuais ocorrências de efeitos indesejáveis e qual a conduta a ser adotada.
Ø  INTOXICAÇÕES – alertar sobre reações provocadas pela ingestão de grandes quantidades de medicamentos ou sobredosagens, pelo acúmulo delas no organismo.
Ø  INTOLERÂNCIAS – orientar sobre ocorrências de reações alérgicas que podem ser desenvolvidas ao tomar determinado tipo de medicamento, informando a conduta adequada.
Ø  INTERAÇÕES – explicar as possíveis interações com alimentos, outros medicamentos, álcool.

1.4) INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES

Ø  Como conservar adequadamente os medicamentos.
Ø  Como identificar corretamente os medicamentos. Informar o que deve ser observado nas embalagens: número do lote, validade, número do registro do Ministério da Saúde; alertar para não trocar os medicamentos das embalagens, ou seja, mantê-los nas embalagens originais.
Ø  Não indicar nem dar sobras de medicamentos a outras pessoas.
Ø  Lavar as mãos sempre ao tomar medicamento.
Ø  Precauções quanto ao uso indevido.
Ø  Conservação e guarda.

Para que haja adesão ao tratamento, é necessário que o paciente compreenda as conseqüências da sua enfermidade, seja sensibilizado para o uso correto do medicamento e para o comprometimento com o seu processo curativo.

1.5)PAPEL DOS PROFISSIONAIS DE SAÚDE

A orientação ao paciente quanto ao uso adequado de medicamentos é papel de todos os profissionais.

1.6) PRESCRITORES

O prescritor é o agente indutor responsável pela mudança de hábito dos consumidores de medicamentos e grande influenciador na demanda de consumo de medicamentos.

1.7) O PAPEL DO FARMACÊUTICO NAS UNIDADES DE SAÚDE

Funções e responsabilidades administrativas:

ü  Fazer programação, previsão de consumo e controle de estoque de medicamentos e correlatos e supervisionar seu armazenamento e distribuição.
ü  Planejar ou auxiliar na definição da área física do estabelecimento em função do porte e atividades realizadas.
ü  Observar e fazer cumprir as leis, regulamentos locais, estaduais e federais que regem os estabelecimentos farmacêuticos e os produtos dispensados nos mesmos.-
ü  Desenvolver e implementar um sistema de segurança para prevenir roubos ou desvios.
ü  Assegurar condições de estocagem adequadas para os medicamentos.
ü  Desenvolver e manter um sistema de vigilância e remanejamento  para evitar perdas por vencimento.
ü  Supervisionar e avaliar o desempenho da equipe.

Funções e responsabilidades relativas ao aviamento do receituário médico:

ü  Verificar a prescrição quanto aos aspectos legais e se as informações necessárias estão completas. Solicitar notificação de receita quando necessário.
ü  Verificar a prescrição quanto à dose, via de administração apropriada, freqüência de administração e duração do tratamento, consultando o prescritor para esclarecimentos ou sugestões de alteração da prescrição se for necessário.
ü  Verificar a prescrição quanto à compatibilidade físico-química e se há interações entre os medicamentos e orientar quanto à interação medicamento/alimento.
ü  Manter em dia o registro de substâncias controladas.
ü  Identificar as necessidades do paciente em relação ao uso dos medicamentos e prover as informações necessárias.
ü  Manter-se atualizado para uma adequada prestação de serviços de qualidade.
ü  Conhecer, interpretar e estabelecer condições para o cumprimento da legislação pertinente.
ü  Manter atualizados os registros referentes à dispensação.
ü  Coletar e registrar ocorrências de reações adversas e efeitos colaterais relativos ao uso de medicamento, informando à autoridade sanitária local.
ü  Orientar o usuário sobre os cuidados e guarda dos medicamentos, especialmente os termolábeis e aqueles sob controle especial (psicotrópicos e entorpecentes).
ü  Acompanhar e avaliar as tarefas do pessoal
ü  Educar fundamentalmente e provendo o suprimento de informações aos prescritores da instituição.
ü  Favorecer melhores resultados na adesão ao tratamento pelo paciente.
ü  Garantir medicamentos seguros, propiciando condições para o desenvolvimento da farmacovigilância e estudos de utilização de medicamentos.
ü  Manter-se informado em termos técnicos, éticos e legais para uma prática eficiente.
ü  Manter registros/cadastros de pacientes para promover ações preventivas de identificação de possíveis interações, reações adversas, por meio de análises do perfil dos medicamentos utilizados.

Recomendações ao dispensador ou ao distribuidor interno:

Para uma boa comunicação entre o dispensador e o paciente ou enfermeira é necessário observar alguns aspectos como:

ü  Aspecto físico: manter aparência saudável e boa e bom asseio corporal para demonstrar preocupação com a sua saúde e a do paciente.
ü  Roupa: usar avental, jaleco ou outra roupa adequada, em bom estado de higiene e conservação, objetivando demonstrar preocupação com sua higiene pessoal.
ü  Linguagem utilizada: deve ser fácil compreensão para a enfermagem/médico/ paciente.
ü  Evitar o uso de termos técnicos ou quando o fizer, explicar de forma clara o que significa, respeitando a linguagem e cultura local.
ü  Atitudes corporais: demonstrar confiança sentar-se corretamente, evitar posição que possa ser entendida como de desrespeito, displicência ou desatenção.
ü  Cuidado com o tom de voz: o tom de voz deve demonstrar confiança, respeito e compreensão para com o paciente. Não deve demonstrar medo, prazer, piedade, surpresa, compaixão e principalmente superioridade. Isso pode fazer com que o paciente perca a confiança no atendimento, fique mais ansioso e omita informações importantes.

2) PRINCIPAIS CAUSAS DE NÃO ADESÃO AO TRATAMENTO

Ø  Efeitos não esperados.
Ø  Medo da farmacodependência.
Ø  Não confiança no médico.
Ø  Não confiança no medicamento.
Ø  Não consciência da gravidade da enfermidade.
Ø  Uso demasiado de medicamentos.
Ø  Conselhos para abandono do tratamento.
Ø  Informações inadequadas.

3) O QUE É ACONSELHAMENTO?

Aconselhamento é um processo de escuta ativa, individualizado e centrado no cliente. Pressupõe a capacidade de estabelecer uma relação de confiança entre os interlocutores, visando ao resgate dos recursos internos do cliente para que ele mesmo tenha possibilidade de reconhecer-se como sujeito de sua própria saúde e transformação.

O aconselhamento pauta-se em uma relação de confiança entre profissional e cliente, por meio de uma atitude de escuta e de uma comunicação clara e objetiva.

3.1) OBJETIVOS:

Ø  Apoiar emocionalmente o paciente.
Ø  Auxiliar a lidar com o problema de saúde.
Ø  Prover informações sobre as doenças.
Ø  Desenvolver a capacidade individual para reconhecer e tomar decisões sobre sua saúde, perceber os riscos e adotar práticas mais seguras.


FONTE

MINISTÉRIO DA SAÚDE Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos Departamento de Assistência Farmacêutica e Insumos Estratégica ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA NA ATENÇÃO BÁSICA INSTRUÇÕES TÉCNICAS PARA SUA ORGANIZAÇÃO 2ª edição Série A. Normas e Manuais Técnicos Brasília – DF 2006 Biblioteca Virtual em Saúde do Ministério da Saúde: http://www.saude.gov.br/bvs

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